Os gestores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) participaram nesta quarta-feira (6) da I Reunião de Reformulação do Plano Estratégico da Corte Eleitoral. Em linhas gerais, o grupo vai alterar os direcionamentos estratégicos, a missão, a visão, os valores e os objetivos, bem como ampliar a vigência do documento. Esse foi o primeiro de seis encontros previstos, que ocorrerão às segundas, quartas e sextas das próximas duas semanas, sempre às 10h.
Segundo o assessor-chefe da Assessoria de Gestão Estratégica do TSE, Daniel Corrêa, durante a reunião foi apresentado aos gestores o histórico da formulação do plano estratégico vigente. “Além disso, foi exibida a cadeia de valor do TSE, pois alguns dos presentes não a conheciam. Assim, eles tiveram a oportunidade de relembrar fundamentos conceituais sobre planejamento estratégico, bem como refletir sobre possíveis melhorias que serão necessárias para o plano do TSE”, explicou.
Na reunião de quarta-feira, o grupo discutiu e propôs mudanças nos antigos objetivos estratégicos, na missão e na visão do plano. De acordo com Corrêa, “esta é a primeira etapa da elaboração do plano feita com os gestores, por isso é importante a presença de todos. Depois iremos consolidar esse trabalho e faremos mais reuniões com a participação de todos os servidores do TSE”.
Na avaliação do assessor, é o plano estratégico que dá o rumo para a instituição. “Eu faço um plano estratégico até 2021; então ele vai me dizer como eu quero estar nesse ano. Quero dizer que é mais ou menos como se fosse um plano de voo para detalhar como o meu avião vai fazer para ir de um ponto A para um ponto B. Para atingir a missão e a visão de como eu quero estar no futuro, eu defino alguns objetivos e indicadores de acompanhamento. Aí, a administração pode fazer o acompanhamento e as melhorias”, detalhou.
De acordo com Corrêa, o último plano do TSE foi feito para o período de 2010 a 2015. A partir daquele documento, eles verificaram a necessidade de revisar e aumentar em um ano a validade do próximo plano. “Ele terminaria em 2020, ano eleitoral e, por isso, não teríamos como dispor de sugestões dos servidores para participar da elaboração de um novo plano. Então, queremos fazer agora, que é um ano não eleitoral, e aumentar em um ano a vigência, para que ele termine em 2021”, acrescentou.
Fonte: TSE
Por: Sabatti Advogados
Publicado em: 3 de novembro de 2020
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